Bombeiros de Frade (Angra dos Reis)
Seguindo a BR-101
Depois da Ilha Grande fomos até Angra dos Reis, atalhando um pouco as duras subidas da serra. Fomos novamente no barco mais barato (15 reales). A nossa ideia era descansar em Angra nos bombeiros, pois chegámos às 12h, e sair no dia seguinte bem cedinho para Parati.
Planos furados, os bombeiros de Angra, apesar de serem simpáticos e de nos tratarem bem, receberam ordens que não podiam receber-nos. Plano B em ação: ir até Frade, a cerca de 30 km, tentar a sorte noutro posto de bombeiros onde Fábio, um ciclovijante brasileiro que encontrámos à saída do barco e que estava a ir para a Ilha Grande para terminar o seu percurso, nos disse que o tinha deixado ficar a dormir.
Eram já duas da tarde e com bastante calor retomámos a BR-101. Choveu a meio do caminho, entre subidas e descidas, o que nos refrescou um pouco e chegámos ao Corpo de Bombeiros de Frade. A estrada BR-101 continua a ser uma boa aposta. Apesar de não ter ciclovia, tem bermas largas o que dá para seguirmos o caminho tranquilo.
Uma vez mais a hospitalidade dos bombeiros consistiu não só em dar-nos sítio onde ficarmos, mas também o jantar e um banho quente.